FERRAMENTAS
TECNOLÓGICAS
Coadjuvantes na Docência Superior
A
atualidade está posta, é
servida diariamente, velozmente,
desde o momento em que se acorda até a
noite. Já
na mesa do café da manhã, o filho poderá querer contar, empolgado,
sobre sua última aquisição: um áudio book de Harry Potter,
narrado por famoso ator de Hollywood. Na sequência, antes de sair
para o trabalho, você já estará informado sobre os fatos que mais
importam, muitos deles, em tempo real.
Ao longo do dia, poucas coisas
poderão impactar tanto sua rotina quanto a queda da Internet. Neste
cenário tecnológico, próprio da Era da Informação, a Educação
se vê às voltas com o desafio de se deixar permear pelas
tecnologias, mas sem perder a intencionalidade pedagógica de
converter informação em conhecimento.
Menu Tecnológico |
Na
medida em que a modernização
das
práticas docentes
não remete,
necessariamente, à qualidade de
ensino, a
simples introdução da tecnologia também
não
muda a metodologia, pois
a ferramenta é aquilo que seu usuário a faz. De acordo com a
professora
Glaucia Brito, da UFPR em
matéria da Gazeta do povo, aqui: http://bit.ly/2ftCI5Y.
“A tecnologia não constrói nada, é uma ferramenta. Quem faz a
diferença é professor e aluno”, afirma. Parte
importante do desafio docente contemporâneo não se coloca para o
educador apenas na forma da reflexão sobre a escolha e aplicação
das ferramentas, mas também no monitoramento da aprendizagem,
tarefas que exigem do professor estudo continuado e atualizado.
A pesquisa apurou que o principal fator de evasão nos cursos a distância é a dificuldade na gestão do tempo para estudar e participar das atividades. Isso demonstra que, no percurso educativo, antes de aprender a conhecer, a fazer e a ser, o aluno deve aprender a aprender, a pensar com categorias diferentes das tradicionais, a desenvolver o foco, as atitudes autônomas e proativas em relação ao próprio aprendizado.
Portanto, ao ampliar as alternativas e estratégias de ensino e aprendizagem, as tecnologias podem ser vistas como vetor de reforço à parceria entre os sujeitos do processo educacional, incentivo à atitude de autonomia, cooperação e à troca de experiências nos ambientes virtuais, dentre outros. Mas, para tanto, deverá também contar com professores atualizados, reflexivos em relação aos objetivos de ensino e conscientes de que as tecnologias jamais poderão substituir o calor humano nas relações de ensino.
Olá Nancy!!
ResponderExcluirbom trabalho. Vamos alimentar mais esse espaço com outras ferramentas e recursos. Lembre de linkar os blogs dos colegas.
Foi bom te conhecer.
Olá, professora Rita, que bom, poder contar com sua visita ao meu blog. Saiba que suas observações são muito bem vindas. Abração.
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